sábado, abril 09, 2011

Dormindo sinti...

Foto: google

Dormindo senti...

Senti um beijo
Tocar meu corpo
Uma mão no meu rosto
Afagando meus cabelos
Com gosto

Senti uma boca
Tocando meus lábios
Pedindo um beijo
Senti você
Louca de desejos

Sentir um abraço
Tocar minha alma
Uma força,
Um cheiro
Que me acalma

Senti uma mão
Tocando meu coração
Pedindo carinho
Com grande emoção
Senti você
Sorrindo de paixão

Mario de Almeida
O poeta Castanhalense


Céu Claro

Foto: google

Céu claro

No céu claro
As estrelas cantam
O amor pra você
Que estar aí sentado
Observando a lua, a lua
E pensando no seu bem-querer
Fazendo brotar os sentimentos
Que me faz declarar
Que eu amo, eu amo você

No céu claro
Vejo a tua face espelhada
E linda na lua, na lua
Do meu bem-querer
Pedindo que eu vá
No céu claro
Amar você

No céu claro
Procuro os teus olhos
Que me acompanham
Na noite, na noite…
E ao amanhecer
Para levar esta tristeza
Que me tenta, me tenta te esquecer

No céu cloro
Eu sempre amo você

Mario de Almeida
O Poeta Castanhalense

Minhas Faces


Minhas faces

Eu sou a luz
Eu sou o sol
Eu sou o mar
Eu sou o teu caracol

Eu sou a lua
Eu sou o luar
Eu sou a boca
Que deseja te amar

Eu sou a cama
Eu sou o quarto
Eu sou aquele
Que deseja o teu abraço

Eu sou o rio
Eu sou o mar
Eu sou a estrela
Que brilha sem parar


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

Agora e Sempre

Agora e sempre

Agora deixe o amor entrar

No teu coração

E sempre viva com sabedoria

A extrema paixão

Agora beije os meus lábios

Ávido de amor

E sempre viva a felicidade

Com grande esplendor

Agora, faça um bilhete

Com lindo prazer

E sempre viva com ardor

O que sinto por você

Agora, deixe a boca falar

As palavras doces do luar

E sempre viva a alegria

De se apaixonar

Agora, abrace o teu amor

Com grande ardor

E sempre viva a magia

Do puro amor


Mario de Almeida

O poeta castanhalense


Seus Olhos

Quando seus olhos penetrantes
Encontraram os meus
Tornando-me amante
Dos olhos seus...
Vi que era preciso urgentemente
Encontrar “aquilo”
Que seus olhos inconseqüentes
Prometeu aos meus

Quando seus olhos cintilantes
Encararam os meus
Tornando-me um vigilante
Dos olhos seus
Vi que era preciso eminentemente
Decifrar “aquilo”
Que seus olhos confidentes
Declararam aos meus

Naquela noite linda de luar
Onde os teus olhos delirantes
Não paravam de brilhar


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense