domingo, março 27, 2011

O Amor


O Amor

O amor é uma constante fonte
De sofrimento e alegria
É amar e sofrer todos os dias

É sentir a felicidade em plena harmonia
Com a doce tristeza do fim do dia

O amor é uma incessante armadilha
De sofrimento e euforia
É sonhar e morrer todos os dias

É experimentar a dor
De amar todas as noites
É morrer feliz em plena via

Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

terça-feira, março 22, 2011

Foto: fonte desconhecida

Tu estás…

Maravilhosamente linda
Como és
Esplendida
Como a aurora
Doce
Como o vento da manhã
Encantadora
Como as deusas do Olímpio
Guerreira destemida
Como às Amazonas
E bela
Como as ninfas
Que desfilam entre as árvores
Espalhando o odor suave do encanto
Que inebria a alma e deixa o coração a mil


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Obs. Se alguém souber a fonte da foto informe-nos.

sábado, março 19, 2011

Meu Caminho

Meu Caminho

Vou seguido meu caminho
Embora, não saiba onde irei chegar

Nesse caminho…
Tenho medo de me perder
E não conseguir retornar

São tantas as resposta que busco
Querendo sempre te encontrar

Nesse caminho vou correndo
Para longe das tristezas
Tentando o medo apaziguar

O medo de viver sem a tua face
De viver sem poder te amar

Este medo é o meu inimigo amigo
Que me faz chorar

Buscando sempre os teus ombros
Para me consolar

Nesse dilema…
Vou seguindo o meu caminho

Tentando te encontrar
Com medo de não saber o caminho
Para os teus braços retornar


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Declaração


Declaração

Vivo cada dia ao teu lado
Nestes dias sou muito feliz
Vivo a felicidade lado a lado
Com minha doce flor imperatriz

Vivo cada hora ao teu lado
Nestas intensas horas peço bis
Vivo o amor tão adocicado
Com minha flor que sempre quis

Vivo cada minuto ao teu lado
Nestes minutos vivo o amor que me condiz
Vivo a paixão, enamorado
Com minha doce flor de Liz


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

quarta-feira, março 16, 2011

Sem o amor

Sem o Amor...

Hoje não amo

Amanhã não amarei
Depois de amanhã
Sozinho estarei

Hoje não sorrio
Amanhã não sorrirei
Depois de amanhã
Triste estarei

Hoje não vivo
Amanhã não viverei
Depois de amanhã
Sem o amor
Morto estarei


Mario de Almeida
O poeta castanhalense




sábado, março 12, 2011

Cavalo Branco

Cavalo Branco

Ainda soa no meu ouvido
Esta frase dita com sua voz suave
No meio de sorrisos doces:

Ainda espero o meu príncipe encantado
Montado num cavalo branco

Badalando constantemente nos meus dias
Criando sonhos, ilusões de amor eterno
A ponto de me fazer sair
À procura de um cavalo branco
Para me tornar este príncipe
E carregá-la pela relva suave
Sorrindo constante de alegrias

Mas sempre me vejo, como um sapo
Perdido no brejo
Longe dos estribos
Que me levaria à cela
Para segurar as rédeas
E galopar ao teu encontro

E nesse dilema me perco
Sem cavalo, sem princesa
Nadando no brejo á procura de um beijo
Que me leve à forma humana
Colocando-me ao teu lado
Para juntos vivermos a felicidade eterna


Mario de Almeida
O Poeta Castanhalense

O sorriso


O sorriso

Um dos mais leve calmantes
Da alma
Do coração

É o sorriso

Que pulsa,
Que bate
No peito com emoção

Levando-nos ao paraíso
Deixando-nos a maior satisfação
De deliciar um sorriso, gostoso
Com a sublime paixão


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

As Noites

Foto: google.com.br

As noites

As noites se tornam alegres
E constantes fontes de amor,
Quando estou ao teu lado
Ouvindo tua voz deliciosamente doce
Sussurrando ao pé do ouvido
Palavras infinitas de felicidades

As noites se tornam perfeitas
Quando sinto as tuas mãos agradáveis
Roçando levemente minha face
Deixando sua marca de beleza e ternura
Impregnada na minha pele sedenta de amor

As noites se tornam belas
E puro manancial de felicidades
Quando olho nos teus olhos e eles brilham
Um brilho eterno de alegrias inocentes,
Alegrando minha alma,
Deixando meus olhos inertes,
Encarando a tua felicidade

As noites se tornam eternas
Quando sinto o teu cheiro interminável
Fazendo parte do meu dia
Levando-te incessante para dentro de mim
Fazendo-me sonhar com um mundo perfeito
De felicidade sem fim

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Folhas Caídas

Foto: Google.com.br

Folhas Caídas

Ando a procura do amor

Ando sorrindo com ardor

Não fecho o coração

Abra-o ao calor
Do sentimento que queima

O peito deixando o sabor

Dos olhos brilhantes

Do mais suave esplendor

Fresco da paixão

Sem medo da dor

Mario de Almeida
O Poeta Castanhalense

Nostalgia de Você

Foto: google.com.br

Nostalgia de Você

A noite foi tão longa
Sem a presença de você
Tudo ficou escuro
O dia não queria amanhecer

Os pensamentos obscuros
Tentaram me prender
Fizeram de tudo
Tudo para me enlouquecer

Foi uma noite tão longa
Quero tanto esquecer

Não posso nem lembrar
Que meus olhos começam a tremer
As lágrimas surgiram
Eu não soube o que fazer

Sei apenas que a tua lembrança
Quando chegou fez-me viver
A felicidade tão linda
Que tudo veio a desaparecer
E o dia voltou a amanhecer

E os teus olhos perfeitos
Deram-me bom dia
Fazendo-me perceber
Que tu estavas tão perto

Eu dormindo…
Não conseguia ver


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

quinta-feira, março 10, 2011

Menino lindo

Lindo, lindo, lindo, muito lindo
Vai passando o menino
Sempre muito lindo
Com a sua face sorrindo
Vai passando o menino

Lindo, lindo, lindo, muito lindo
Vai sorrindo o menino
Sempre muito lindo
Com os dedos pequeninos
Vai sorrindo o menino

Lindo, lindo, lindo, muito lindo
É o menino, que vai passando,
Sorrindo…


Por Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

O Calor do Verão

O calor do verão

No calor do verão
Um beijo
Um abraço
Um desejo

Eu e você…

Despido
Nu
Sem cobertor
Um arrepio
O amor…

Ah! O Amor…
É o calor do nosso pudor

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

quarta-feira, março 09, 2011

As palavras do Amor

As palavras do Amor

Estou há horas tentando
Encontrar as palavras certas
Para dizer o quanto te amo
O quanto és importante
Na minha vida
E elas não aparecem
Somem de meus lábios
Deixando meu peito receoso
A ponto de deixar-me louco,
Apreensivo, com medo,
De não encontrar as palavras certas
Para dizer o quanto te amo
E assim, os teus olhos lacrimejarem
Imaginando que não sei expressar
Os meus sentimentos por ti
Colocando a prova o nosso amor
Tão lindo e doce como a aurora

Mario de Almeida
O poeta castanhalense
Em 09/03/2011 às 13h25min

terça-feira, março 08, 2011

Não tenha medo

Foto: Rosângela Borges

Não tenha medo


Ninguém vai levar você de mim
Nosso amor é lindo
Nunca vai ter fim

Eu preciso de você
Você precisa de mim

E juntos somos felizes
Enfim


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Dia Internacional da Mulher


Mulher

És o ser mais delicado de magia

A mais doce e singela
És tão pura alegria
Entre todas, a mais bela
Das belas maravilhas

És o ser mais perfeito
O amor mais profundo
És o sentimento no peito
Mais lindo do mundo

És a mais suave criatura
Dona do verdadeiro amor
És a genuína candura
De todas, a mais linda flor

És o ser mais singelo de harmonia
A mais intensa donzela
És tão fiel companhia
Entre todas, a mais a bela
Das belas maravilhas

És o ser mais nobre
O sentimento mais fecundo
És o cobertor do pobre
Mais desejado do mundo

És a mais suave criatura
Dona do verdadeiro amor
És a genuína candura
De todas, a mais linda flor

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

segunda-feira, março 07, 2011

Meu Amor

Foto: Lucia Valázques

Meu Amor

As noite são lindas
Quando olho nos teus olhos
E vejo o teu brilho
Beijo os teus lábios
E declaro meu amor

São noite tão lindas
Que me perco nos teu braços
Minha doce flor
E quando me encontro
Teus olhos lindos me declara
O teu amor

Dando-me a certeza
Do sentimento que sinto por ti
Por onde eu for

Mario de Almeida
O poeta castanhalense





Amar


Amar não é apenas olhar
E dizer: EU TE AMO
É sentir o sentimento e expô-lo
Com ternura e graciosidade
Diante da pessa amada


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

domingo, março 06, 2011

Saudades do Meu Amor

Saudades do Meu Amor


Meu amor
As horas estão tão tristes
Longe de você
Sem o teu sorriso
Sem o teu viver
Sem a tua boca
Que me faz enlouquecer

É uma tortura
Pensar que não vou te ver
Não vou segurar em tuas mãos
Não vou amar você

Meu amor
Os momentos estão tão sombrios
Que penso
Que vou endoidecer
Ficar longe de você
É um tormento
Que não consigo compreender

Apenas sinto
Que preciso tanto de você
Do teu sorriso
Da tua boca doce
Que me faz estremecer
Neste universo de amor
Que me faz amar: VOCÊ

Mario de Almeida
O poeta castanhalense
Em 06/03/2011 às 07h16min

sábado, março 05, 2011

Inverno

Inverno

O tempo nublado
As plantas sorrindo
As palmeiras cantando
A chuva caindo
A água brincando
As pessoas gritando
Tira a roupa do varal
Tudo anuncia o inverno
Que chega num temporal

Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Em 29/04/2008 ás 09h30min
© Copyright todos os direitos reservados
Um Passe de Mágicas

Num dia de sol
Abaixo do luar
Ouvi alguém falar
Que o amor iria chegar
E num passe de mágicas
Iria frutificar

Foi então que o vi enraizar
E num passe de mágicas
Explodiu o coração
Vi centelhas de amor
Espalhar por todo chão
E o dia começou clarear

E num passe de mágicas
Descobri que tinha que te falar
Que o amor está no ar


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

O poeta


O Poeta

O poeta é um sentidor
Sente alegria
Enquanto sente dor
Sente magia
Enquanto sente desamor

O poeta é um amor
Fala da felicidade
Enquanto sente o dissabor
Fala da fidelidade
Enquanto declara seu amor

O poeta é um pregador
Prega a calmaria
Enquanto sente temor
Prega a intimidade
Enquanto sente calor

O poeta é um cantador
Canta a saudade
Enquanto sente esplendor
Canta a autenticidade
Enquanto fala a verdade do seu amor


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

Amor na Vidraça

Foto: google

Amor na Vidraça

Contemplando a chuva lá fora
Vejo cores e cores
Tão perfeitas como a garoa
Que se torna linda na vidraça

Silencioso, delicio a beleza
Daquele sol vermelho
Que se mistura com a chuva
E num gesto simples
Desenho o amor

O amor tão puro, tão doce,
Tão belo, tão meigo,
Tão perfeito

E com o tempo, a chuva para
E a garoa fina vai se desfazendo
Deixando apenas as marcas do amor
Em forma de correntes d’água
Que escorre levando sua doçura

Permitindo ao coração
Sentir as lembranças maravilhosas
De dias lindos ao lado da pessoa amada
Enquanto contemplo o sol vermelho
Que continua lindo lá fora


Mario de Almeida
O poeta Castanhalense

quinta-feira, março 03, 2011

Foto: Shena
(poesia dedica a Linda Shena de Abaitetuba/PA)

Shena a Bela Sorridente

Entre as águas do rio escuro
Uma linda sereia sorridente
Com seu cabelo cacheado
Observa ao longe a natureza

E um jovem, sentado ao seu lado
Fascinado por seu sorriso
Contempla sua beleza

E num gesto simples
Inebriado por seus dotes
Inicia um diálogo prazeroso
Sobre uma vida amorosa
Buscada incessante
Sem muitas esperanças

E assim, vão…
Enquanto, os outros
Os observam atentos
Em cada gesto, em cada demonstração
De afeto e carinho

Ao fim…
Os dois se abraçam
Trocam carícias, beijos apaixonados
Ficam horas jutinhos
Deliciando momentos de eterna felicidade
Como se nada existisse ao redor

Até que alguém os chama
E a realidade volta à tona
Tudo parece estranho
Ele não acredita
Mas aceita a realidade e a enfrenta

E quando menos espera
Estar novamente
Nos braços daquela bela
Vivendo o amor inocente

E sem perceber
O tempo passa
E eles são obrigados
A se separarem para eternidade
Deixando lembranças maravilhosas
Vividas unicamente em função do amor

Na separação a despedida é calorosa
E o sentimento de perda é grande
Mas a esperança fica
E os olhos lacrimejam
Ao contemplar, ela sorrindo
Acenando em forma de adeus

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

quarta-feira, março 02, 2011

Indecisão Amorosa

Indecisão Amorosa

Só o tempo para ti fazer ver
O tamanho do amor que sinto por ti
Pois, já fiz de tudo
Declarei-me
Implorei
Expôs-me
Chorei
Lamentei
Esperneei

E nada adiantou

Mas espero que não seja tarde
E peço para que outro amor
Não tenha tomado meu peito
Deixando-me cego
A ponto de não consegui vê-la tão bela
Tão doce… quanto agora
E você sofra como estou sofrendo
Pois, se isso acontecer
Serei sempre infeliz


Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Estranho Amor

Imagem google
Estranho Amor


Que estranho amor é esse
Que parece não terminar?

Vem o vento, vem o dia
E a noite para me machucar

Interminável peso
Que não quero carregar

Quero sim, um amor
Pra me fazer feliz
E amar

Não sofrer
Sofrer tanto
Como estou e sem parar


Mario de Almeida
O poeta castanhalense