sexta-feira, maio 23, 2014

Sentir-se perdido

Sentir-se perdido

Sentir-se perdido é o mar
Revolto em água
Que roda sem parar...
Que visita tantas praias
Sem nelas ficar

Sentir-se perdido é o luar
Cercado de estrelas
Sem poder falar
Que as admira
Que as ama

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

Despedida

Despedida

A despedida é sofrida
Mas a lembrança dos dias margarida
Dar-nos rumo e vida

Mario de Almeida
O poera Castanhalense
Flor da Manhã


Flor da manhã
Tu és tão importante na minha vida
Que ficar longe de ti
É uma eternidade de saudades
Meu peito chora ao lembrar
Das tuas belas palavras
Balbuciadas em meu ouvido
Que me faz tão feliz

Mario de Almeida
O poeta castanhalense

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Céu Claro





Céu claro 

No céu claro 
As estrelas cantam 
O amor pra você 
Que estar aí sentado 
Observando a lua, a lua 
E pensando no seu bem-querer 
Fazendo brotar os sentimentos 
Que me faz declarar 
Que eu amo, eu amo você 

No céu claro 
Vejo a tua face espelhada 
E linda na lua, na lua 
Do meu bem-querer 
Pedindo que eu vá 
No céu claro Amar você 

No céu claro 
Procuro os teus 
olhos 
Que me acompanham 
Na noite, na noite… 
E ao amanhecer 
Para levar esta tristeza 
Que me tenta, me tenta te esquecer 

No céu cloro 
Eu sempre amo você 

Mario de Almeida 
O Poeta Castanhalense 
Em 27/09/2008 às 18h38min

Lembranças da Infância


"A criança nasceu, viveu tantas felicidades, brincou de peteca, de fura, bosô, bandeirinha, pira pega, pira se esconde, chuta lata,futebol, queimada, macaca, esconde esconde, pião, caí no poço, pula corda, pipa, amaralinha, boneca, tacobol, garrafão, cozinha, elástico, roda, bambolê, bole bole, ioio, ping pông, jacarandar, bombaqueiro e dormiu, quando acordou viu que mundo mudou, que todas aquelas alegrias e brincadeiras foram substituídas por vídeo game, computadores, internet e então chorou de saudades da sua infância que no passado ficou". Poeta Mario de Almeida

Amor e chuva


Ontem à noite a chuva estava beijando o tempo e a maioria das pessoas ficaram dentro de casa, escondidas do frio debaixo de seus lençóis, mas Marielly e Fausto não tiveram medo e de mãos dadas saíram na chuva, na maior das alegrias. brincaram, se beijaram, correram e declararam seu amor em alto e bom tom. Tendo como confidentes a chuva, a escuridão e o frio que os faziam se abracarem de vez em quando. Lá pelas 21h, voltaram para casa e ao chegar à porta Fausto a surpreendeu, retirando do bolso um anel e a pedindo em casamento. Ela sem palavras o abraçou e disse no meio de lágrimas: Sim meu amor. Eu aceito. Ele então, colocou o anel no seu dedo, deu um beijo suave e a levantou do chão em meio a felicidades e a chuva. Poeta Mario de Almeida

Não Importa



Ano novo

Ano Novo

Ano novo tudo novo,
desde a vontade de mudar,
de abrir-se para o desconhecido
é tudo novo e de novo

Mario de Almeida