Nunca pude
Nunca pude
Na minha vida, dizer a você
Tudo o que estar aqui dentro
Do meu coração e da minha alma
Nunca pude expor
O que há de mais belo de você
Em meu viver
E na minha existência...
Nunca pude abraçá-la, beijá-la...
E ser feliz ao teu lado
Em tua essência
Nunca pude dizer: amo você
E que és o único e eterno amor
Da minha vida
Nunca pude pegar em suas mãos,
Ser feliz e apreciar o luar do verão
E frio do inverno ao te lado...
Nunca pude fazer tudo isso
Apenas por um único motivo
Amo-te e não tenho coragem
Para te declarar
Esse amor por você.
Nunca pude
Na minha vida, dizer a você
Tudo o que estar aqui dentro
Do meu coração e da minha alma
Nunca pude expor
O que há de mais belo de você
Em meu viver
E na minha existência...
Nunca pude abraçá-la, beijá-la...
E ser feliz ao teu lado
Em tua essência
Nunca pude dizer: amo você
E que és o único e eterno amor
Da minha vida
Nunca pude pegar em suas mãos,
Ser feliz e apreciar o luar do verão
E frio do inverno ao te lado...
Nunca pude fazer tudo isso
Apenas por um único motivo
Amo-te e não tenho coragem
Para te declarar
Esse amor por você.
Mário de Almeida
O poeta castanhalense
23.06.2005 às 15h12min
Ao copiar esta poesia cite o autor
O poeta castanhalense
23.06.2005 às 15h12min
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