(poesia dedica a Linda Shena de Abaitetuba/PA)
Shena a Bela Sorridente
Entre as águas do rio escuro
Uma linda sereia sorridente
Com seu cabelo cacheado
Observa ao longe a natureza
E um jovem, sentado ao seu lado
Fascinado por seu sorriso
Contempla sua beleza
E num gesto simples
Inebriado por seus dotes
Inicia um diálogo prazeroso
Sobre uma vida amorosa
Buscada incessante
Sem muitas esperanças
E assim, vão…
Enquanto, os outros
Os observam atentos
Em cada gesto, em cada demonstração
De afeto e carinho
Ao fim…
Os dois se abraçam
Trocam carícias, beijos apaixonados
Ficam horas jutinhos
Deliciando momentos de eterna felicidade
Como se nada existisse ao redor
Até que alguém os chama
E a realidade volta à tona
Tudo parece estranho
Ele não acredita
Mas aceita a realidade e a enfrenta
E quando menos espera
Estar novamente
Nos braços daquela bela
Vivendo o amor inocente
E sem perceber
O tempo passa
E eles são obrigados
A se separarem para eternidade
Deixando lembranças maravilhosas
Vividas unicamente em função do amor
Na separação a despedida é calorosa
E o sentimento de perda é grande
Mas a esperança fica
E os olhos lacrimejam
Ao contemplar, ela sorrindo
Acenando em forma de adeus
Mario de Almeida
O poeta castanhalense
Entre as águas do rio escuro
Uma linda sereia sorridente
Com seu cabelo cacheado
Observa ao longe a natureza
E um jovem, sentado ao seu lado
Fascinado por seu sorriso
Contempla sua beleza
E num gesto simples
Inebriado por seus dotes
Inicia um diálogo prazeroso
Sobre uma vida amorosa
Buscada incessante
Sem muitas esperanças
E assim, vão…
Enquanto, os outros
Os observam atentos
Em cada gesto, em cada demonstração
De afeto e carinho
Ao fim…
Os dois se abraçam
Trocam carícias, beijos apaixonados
Ficam horas jutinhos
Deliciando momentos de eterna felicidade
Como se nada existisse ao redor
Até que alguém os chama
E a realidade volta à tona
Tudo parece estranho
Ele não acredita
Mas aceita a realidade e a enfrenta
E quando menos espera
Estar novamente
Nos braços daquela bela
Vivendo o amor inocente
E sem perceber
O tempo passa
E eles são obrigados
A se separarem para eternidade
Deixando lembranças maravilhosas
Vividas unicamente em função do amor
Na separação a despedida é calorosa
E o sentimento de perda é grande
Mas a esperança fica
E os olhos lacrimejam
Ao contemplar, ela sorrindo
Acenando em forma de adeus
Mario de Almeida
O poeta castanhalense
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