Cavalo Branco
Ainda soa no meu ouvido
Esta frase dita com sua voz suave
No meio de sorrisos doces:
“Ainda espero o meu príncipe encantado
Montado num cavalo branco”
Badalando constantemente nos meus dias
Criando sonhos, ilusões de amor eterno
A ponto de me fazer sair
À procura de um cavalo branco
Para me tornar este príncipe
E carregá-la pela relva suave
Sorrindo constante de alegrias
Mas sempre me vejo, como um sapo
Perdido no brejo
Longe dos estribos
Que me levaria à cela
Para segurar as rédeas
E galopar ao teu encontro
E nesse dilema me perco
Sem cavalo, sem princesa
Nadando no brejo á procura de um beijo
Que me leve à forma humana
Colocando-me ao teu lado
Para juntos vivermos a felicidade eterna
Mario de Almeida
O Poeta Castanhalense
Ainda soa no meu ouvido
Esta frase dita com sua voz suave
No meio de sorrisos doces:
“Ainda espero o meu príncipe encantado
Montado num cavalo branco”
Badalando constantemente nos meus dias
Criando sonhos, ilusões de amor eterno
A ponto de me fazer sair
À procura de um cavalo branco
Para me tornar este príncipe
E carregá-la pela relva suave
Sorrindo constante de alegrias
Mas sempre me vejo, como um sapo
Perdido no brejo
Longe dos estribos
Que me levaria à cela
Para segurar as rédeas
E galopar ao teu encontro
E nesse dilema me perco
Sem cavalo, sem princesa
Nadando no brejo á procura de um beijo
Que me leve à forma humana
Colocando-me ao teu lado
Para juntos vivermos a felicidade eterna
Mario de Almeida
O Poeta Castanhalense
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