Que estranho amor é esse
Que parece não terminar?
Vem o vento, vem o dia
E a noite para me machucar
Interminável peso
Que não quero carregar
Quero sim, um amor
Pra me fazer feliz
E amar
Não sofrer
Sofrer tanto
Como estou e sem parar
Mario de Almeida
O poeta castanhalense
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