Amor na Vidraça
Contemplando a chuva lá fora
Vejo cores e cores
Tão perfeitas como a garoa
Que se torna linda na vidraça
Silencioso, delicio a beleza
Daquele sol vermelho
Que se mistura com a chuva
E num gesto simples
Desenho o amor
O amor tão puro, tão doce,
Tão belo, tão meigo,
Tão perfeito
E com o tempo, a chuva para
E a garoa fina vai se desfazendo
Deixando apenas as marcas do amor
Em forma de correntes d’água
Que escorre levando sua doçura
Permitindo ao coração
Sentir as lembranças maravilhosas
De dias lindos ao lado da pessoa amada
Enquanto contemplo o sol vermelho
Que continua lindo lá fora
Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Vejo cores e cores
Tão perfeitas como a garoa
Que se torna linda na vidraça
Silencioso, delicio a beleza
Daquele sol vermelho
Que se mistura com a chuva
E num gesto simples
Desenho o amor
O amor tão puro, tão doce,
Tão belo, tão meigo,
Tão perfeito
E com o tempo, a chuva para
E a garoa fina vai se desfazendo
Deixando apenas as marcas do amor
Em forma de correntes d’água
Que escorre levando sua doçura
Permitindo ao coração
Sentir as lembranças maravilhosas
De dias lindos ao lado da pessoa amada
Enquanto contemplo o sol vermelho
Que continua lindo lá fora
Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
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